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qualificacao leads

Adoção e engajamento

O que é nutrição de leads e qual a relação com funil de vendas?

A nutrição de leads é um processo estratégico no marketing digital que envolve o desenvolvimento de relações significativas com os potenciais clientes em cada etapa do funil de vendas.  O objetivo é educar e nutrir os leads, oferecendo informações relevantes e personalizadas que os ajudem a avançar na jornada de compra até estarem prontos para realizar uma contratação. Aqui, algo bem importante: esse processo não é apenas sobre enviar mensagens com o logo da sua marca para ‘grudar’ na mente do consumidor. Estamos falando de uma abordagem completa que considera as necessidades, as dores e o comportamento do consumidor em potencial.  Ao fornecer informações que são valiosas e pertinentes, as empresas podem aumentar a confiança e a credibilidade com seus leads, incentivando-os a se envolverem mais ativamente com a marca. Você verá neste post: O que é funil de vendas?; Como nutrir leads?; Qual a importância de nutrir leads?; Dicas para nutrir leads com conteúdo interativo; Conclusão. E qual a relação desse conceito com funil de vendas? Tudo! Neste artigo, você vai entender melhor essa conexão e dicas para nutrir seus leads da melhor maneira. Acompanhe!  O que é funil de vendas?  O funil de vendas representa o caminho que os potenciais clientes percorrem desde o primeiro contato com a marca até a decisão final de compra. E, apesar de comportamentos diferentes ao longo dessa jornada, isso ocorre tanto no contexto B2B quanto B2C.  Você já deve ter visto esse funil frequentemente visualizado como uma sequência linear que começa com a conscientização, passa pelo interesse e consideração, e termina com a decisão de compra. No entanto, sabemos que a realidade não funciona dessa forma, e essa é mais uma representação didática do processo.  O objetivo é indicar que você sempre vai atrair bem mais gente do que converter ao final — por isso a imagem de um funil, e há um caminho a ser percorrido. Conceito de full funnel A realidade do comportamento do consumidor é muito mais complexa e dinâmica, o que deu origem ao conceito de “full funnel”. O full funnel reflete uma abordagem mais holística e integrada, reconhecendo que a jornada é um conjunto de interações diversas e às vezes simultâneas com a marca, em múltiplos pontos de contato e canais. Em uma palestra da ESPM sobre Planejamento Digital, foi indicado que pode haver uma média de 140 pontos de contato entre o momento inicial de interesse e a compra efetiva. Esses pontos de contato incluem pesquisas no Google, descobertas em redes sociais como Instagram, interações com conteúdos de criadores de vídeo, leituras de blogposts e muito mais. Nessa palestra, foi mostrado o relatório do Think With Google, “Decoding Decisions Making sense of the messy middle”, no qual encontramos o esquema abaixo: Do primeiro ponto de contato, o gatilho, até a efetivação de compra, muita coisa acontece. É isso que eles chamam de ‘messy middle’ (meio bagunçado, em tradução livre). Nesse contexto, um consumidor pode começar sua jornada por meio de uma pesquisa no Google para encontrar informações sobre um produto. Ao explorar os resultados, ele pode ser atraído por um anúncio visualizado no Instagram, que por sua vez o leva a seguir a marca e engajar-se com seu conteúdo.  Posteriormente, um vídeo de um influenciador pode reforçar a mensagem da marca e encorajar uma visita ao site para ler um blogpost detalhado sobre o produto.  Cada um desses pontos de contato serve a um propósito específico, influenciando diferentes estágios da decisão de compra do consumidor. O modelo de full funnel exige que as marcas sejam ágeis e adaptáveis, utilizando dados e análises para entender melhor como e onde seus consumidores preferem interagir.  Isso permite que as estratégias de marketing sejam otimizadas para cada fase da jornada (seja para B2B, seja para B2C), garantindo que a mensagem certa seja entregue no canal certo e no momento certo.  A implementação eficaz de uma estratégia de full funnel pode resultar em uma maior eficácia de conversão, melhor alinhamento entre canais de comunicação e uma compreensão mais profunda das necessidades e comportamentos dos consumidores. A nutrição de leads atua em várias fases deste funil, garantindo que os leads recebam as comunicações mais apropriadas em cada ponto de sua jornada — seja simples, seja complexa. Vamos ver dois exemplos?   Exemplo para B2C: funil de vendas com a compra de imóvel Na jornada de compra de um imóvel, um potencial comprador pode começar sua pesquisa com uma simples busca no Google sobre “como comprar uma casa”, pois não fazia ideia de que tipos de documentos e como funciona o processo de uma compra desse porte. Ele vê sobre financiamento, entrada, custo de documentação.  Após essa pesquisa inicial, ele pode ver um anúncio de um novo desenvolvimento imobiliário no Facebook, que chama sua atenção.  Curioso, ele segue o link para o site do desenvolvedor, onde explora galerias de fotos e talvez utilize uma calculadora de hipoteca interativa.  Ao continuar sua pesquisa, ele se depara com um vídeo no YouTube de um tour virtual pelo bairro onde o desenvolvimento está localizado, oferecido por um influenciador imobiliário.  Inspirado, ele decide se inscrever na newsletter do influencer para receber atualizações e, eventualmente, visita uma casa modelo, o que pode ser o ponto de decisão para iniciar o processo de compra. Exemplo para B2B: funil de vendas com a assinatura de um ERP para a empresa  A jornada de compra de um software ERP começa quando um gestor de TI lê um artigo sobre as tendências de digitalização em pequenas e médias empresas em um blog especializado que ele acompanha.  Interessado, ele procura informações sobre os melhores ERPs do mercado para entender as funcionalidades e benefícios específicos. Ao explorar, ele assiste a um webinar promovido por um fornecedor de ERP, destacando como sua solução pode integrar processos e aumentar a eficiência operacional. Isso o leva ao site do fornecedor, no qual ele explora estudos de caso e solicita uma demonstração personalizada do software. O gestor não assina o serviço imediatamente; ele recebe um e-mail alguns dias

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Benchmarking para vendas: uma estratégia essencial para o sucesso

Uma das melhores estratégias para ajudar sua empresa a melhorar o desempenho de suas equipes de vendas é o benchmarking. Ele é um processo de comparação de produtos, serviços, processos ou metodologias com as melhores práticas de outras empresas do mesmo setor. Em um mercado cada vez mais competitivo, as empresas precisam estar sempre buscando formas de melhorar seu desempenho. No setor de vendas, isso não é diferente. As equipes de vendas precisam estar sempre atualizadas sobre as melhores práticas e tendências do mercado. É bem comum que gestores tenham dificuldade de enxergar como melhorar seus processos justamente por não terem dimensão do que as outras empresas estão fazendo. Por isso, estar de olho no que seus concorrentes estão fazendo é um bom primeiro passo para o sucesso.  Então, vamos entender melhor sobre o Benchmarking e suas práticas? Neste post você vai ver: O que é benchmarking para vendas? Por que fazer benchmarking para vendas? Como funciona o benchmarking para vendas Ferramentas e técnicas para benchmarking de vendas Conheça o modelo Exact de fazer benchmarking Tenha o melhor software de Qualificação de Leads ao seu lado! O que é benchmarking para vendas? O benchmarking é uma prática que consiste em analisar e comparar o desempenho de uma empresa com o de outras organizações do mesmo setor. No contexto das vendas, essa tática identifica as melhores práticas e estratégias utilizadas por empresas de sucesso, para que possam ser aplicadas e adaptadas ao seu negócio. A partir dessa prática, é possível obter insights valiosos sobre como otimizar processos, melhorar a eficiência da equipe de vendas, aprimorar a abordagem aos clientes e até mesmo identificar novas oportunidades de mercado. Essa análise comparativa permite que a empresa identifique seus pontos fortes e fracos em relação à concorrência, e assim possa implementar melhorias e alcançar resultados superiores. Existem diferentes tipos de benchmarking como: o benchmarking interno — comparação entre diferentes equipes ou departamentos dentro da própria empresa; o benchmarking competitivo — comparação com empresas concorrentes;  o benchmarking funcional — comparação entre empresas de diferentes segmentos; e  o benchmarking genérico — comparação mais ampla, em que o resultado é um conceito abrangente de como está o mercado. Além disso, é importante ressaltar que essa estratégia não se trata apenas de copiar o que outras empresas fazem, mas sim de adaptar as melhores práticas ao contexto e necessidades específicas do negócio. Por que fazer benchmarking para vendas? A busca por referências externas é essencial para qualquer empresa que deseja se manter competitiva. Ao praticar o benchmarking, as empresas podem identificar oportunidades de melhoria em seus próprios processos e estratégias. No caso do setor de vendas, o benchmarking pode ajudar as empresas a: Melhorar a eficiência do processo de vendas Aumentar a produtividade dos vendedores Reduzir os custos de vendas Aumentar a satisfação dos clientes Esses benefícios permitem identificar oportunidades de melhoria, aprender com as melhores práticas do setor e impulsionar o desempenho das vendas. Existem várias outras razões pelas quais fazer benchmarking para vendas é importante. A análise das estratégias de vendas de outras empresas permite identificar novas tendências do ano que podem te ajudar a captar mais leads. Além disso, o benchmarking permite comparar métricas como taxa de conversão, ticket médio e tempo médio de venda. Portanto, fica evidente em quais áreas a empresa está ficando para trás e há a possibilidade de desenvolver estratégias para melhorar esses resultados. Outro benefício é a oportunidade de aprender com as melhores práticas do setor. Quando se estuda empresas de referência líderes em vendas, se identifica as estratégias e processos que as tornam bem-sucedidas. Por fim, o benchmarking também pode ajudar a identificar tendências e mudanças no mercado. Isso permite que uma empresa se adapte e antecipe as necessidades dos clientes, mantendo-se competitiva no mercado. Como funciona o benchmarking para vendas O processo de benchmarking para vendas pode ser dividido em seis etapas: Identificação dos concorrentes e empresas de referência Coleta de dados e informações relevantes Análise e comparação dos dados coletados Identificação das melhores práticas e oportunidades de melhoria Implementação das melhorias identificadas Avaliação dos resultados Vamos entender cada um desses passos mais a fundo! 1. Identificação dos concorrentes e empresas de referência A primeira etapa é identificar as empresas que você vai analisar. É importante diferenciar as que são concorrentes diretos, concorrentes indiretos ou as empresas de outros setores.  Essa classificação é essencial para entender qual a finalidade desse benchmarking. Afinal, mesmo que o processo tenha o mesmo nome, não é possível utilizar os mesmos parâmetros para se comparar a diferentes tipos de empresas.  Entender o quão próximos os negócios estão é essencial para fazer essa comparação de forma adequada.   2. Coleta de dados e informações relevantes Uma vez que você determinou quais organizações vai usar para comparação, é a hora de coletar dados relevantes sobre as empresas de referência.  Os dados podem ser coletados por meio de pesquisas, entrevistas, análise de documentos ou visitas às empresas.  O importante é que você tenha em mãos informações como os processos que eles utilizam, como desenharam a campanha que deu certo, o que fazem para se manter atualizados e como adaptaram para seu público-alvo. Apesar de parecerem genéricos, esses dados são perfeitos para você estruturar o que está vendo nas outras instituições e para adaptar para a sua empresa.  3. Análise e comparação dos dados coletados A terceira etapa é analisar e comparar os dados coletados. Aqui, o objetivo é enxergar com clareza o que está sendo feito e quais dessas tendências fazem sentido para o seu negócio.  A classificação de proximidade entre as duas empresas comparadas é importante, mas o filtro dos dados também é, afinal, o que funciona para uma pode não funcionar para a outra.  Por exemplo, não é porque um concorrente direto seu está usando determinada estratégia de marketing que ela se adequa às suas necessidades. Da mesma forma que uma tática usada por um negócio de outro setor pode ser mais interessante para o que você precisa.  4. Identificação das oportunidades de melhoria

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O que é escalabilidade? Tudo o que você precisa saber para vender mais

O que é escalabilidade? Certamente, você já ouviu esse termo em situações que tratam de assuntos relacionados com o crescimento de empresas, principalmente aquelas do ramo de tecnologia.  Mas, podemos ir um pouco mais além: os processos para promover a escalabilidade de uma empresa tem uma grande ligação com os processos de vendas B2B. Basicamente, para atingir a escalabilidade é preciso usar o máximo de tecnologia possível, otimizar processos, automatizar serviços repetitivos, atender bem e acompanhar os leads e os clientes, além de priorizar as empresas certas. Juntando esses procedimentos, você pode escalar as vendas e torná-las sustentáveis.  Ao entendermos como os fundadores de empresas de tecnologia fazem para tornar um empreendimento escalável, podemos adotar algumas ações para aumentar as nossas vendas.  Por isso, nós da Exact Sales, elaboramos este artigo para falar sobre o que é escalabilidade e estratégias para garanti-la. Acompanhe nossas dicas!  Se você se interessou pelo assunto e quer ter leads mais qualificados para melhorar seus resultados em vendas, nós podemos ajudar sua empresa! Depois de aproveitar o conteúdo, entre em contato e agende uma conversa com nossos especialistas. O que é escalabilidade?  Escalabilidade é uma jornada em busca da ascensão dos negócios. Ou seja, uma jornada para aumentar as vendas para o público B2B, setor que envolve vendas complexas e consultivas. A escalabilidade é como subir uma escada: requer que os colaboradores sigam diferentes etapas. Isso é essencial para o crescimento.  Segundo o Sebrae, a falta de planejamento é um dos vilões que levam empresas a encerrarem suas atividades.  Logo, o termo escalar demonstra para os empresários que eles não devem se empolgar, dando saltos maiores que as pernas com tomadas de decisões desordenadas e sem previsibilidade, que possam trazer prejuízos para o negócio.  Para a escalada ocorrer de modo que o seu crescimento seja sustentável, ela precisa ser feita no tempo certo e caminhar conforme a maturidade do negócio, para não haver aumento desproporcional dos custos e investimentos e investimentos feitos por impulso.    Concluindo o raciocínio para o significado de escalabilidade, podemos dizer que a diferença entre a escalabilidade organizacional com o alpinismo, ou do ato de subir escadas, é que ela não tem cume e nem último andar.  Portanto, a escalabilidade pode ser desenvolvida de modo constante, desde que seja feita com previsibilidade e siga as exigências do mercado, da economia e algumas dicas que listamos neste artigo.   Qual a importância da escalabilidade para uma empresa? A escalabilidade é importante para promover o crescimento de uma empresa de maneira sadia e sustentável. Isso porque ela cresce de forma em que não há a necessidade de riscos como aqueles gerados por altos investimentos.  O crescimento sustentável é um importante objetivo da escalabilidade, pois com ele o empreendedor aprende como evitar que hajam quedas e regressões bruscas nos patamares que a empresa atingiu. Além disso, a escalabilidade oferece outros benefícios para os negócios. Alguns deles são: aumento das vendas, do faturamento e dos lucros; atração de investidores e, com o tempo, a possibilidade de estreia na bolsa de valores (IPO); conquista de novos clientes e parceiros de negócios; reconhecimento da marca no mercado; fidelização e satisfação de clientes; aumento da garantia de emprego e de contrato para os colaboradores e prestadores de serviço.   5 dicas para garantir a escalabilidade do negócio Para implantar e seguir uma jornada de escalabilidade sustentável, garantir o crescimento do negócio e o aumento das vendas, acompanhe as nossas dicas a seguir. 1. Trabalhe com previsibilidade Para que você cresça e dê os seus passos para a escalabilidade sem tropeçar, é preciso evitar as incertezas nas suas operações por meio da previsibilidade em seus processos comerciais e de vendas.  As incertezas impedem os gestores de tomar decisões assertivas e delimitar os recursos disponíveis no empreendimento. Desse modo, fica difícil definir metas claras de escalabilidade. Para isso, crie padrões para estruturar os seus processos.  Os padrões criam processos estruturados que geram dados profundos para replicar as suas operações. A partir da replicabilidade você obterá a previsibilidade que precisa para definir o crescimento escalável. 2. Busque informações dos leads, do mercado e economia Busque informações dos leads e clientes envolvidos em seu processo comercial para saber  quais são as suas principais escolhas e intenções. Com base nisso, você tem uma ideia de quais são os passos que pode tomar.  Outra informação importante que você não deve abrir mão é a do caminho em que o mercado e a economia estão seguindo, pois a informação de ambos pode influenciar nos clientes e fazer com que mudem de ideia. Dessa maneira, fique na frente para obter tomadas de decisões mais seguras. > Você já ouviu falar em softwares de qualificação de leads para aumentar vendas? 3. Dê atenção aos dados dos indicadores Por mais conhecimento do mercado que você tenha e por melhor que seja o seu feeling acerca do seu negócio, é preciso que dê atenção aos dados dos indicadores de desempenho. Um dos motivos disso é a imparcialidade dessas ferramentas. Os indicadores de desempenho, ou KPI’s, são imparciais e mostram o cenário real do negócio. Sendo assim, os gestores terão acesso a todas as métricas programadas nos softwares, sejam elas positivas ou negativas. 4. Use e abuse da tecnologia Atualmente, dificilmente o seu negócio se tornará escalável sem o apoio dos recursos tecnológicos das ferramentas de gestão de vendas e de negócio. A inteligência artificial chegou para ficar e ajudar empreendedores, gestores e vendedores. Mesmo que a sua empresa não seja do segmento diretamente tecnológico, como as startups de sempre, será possível encaixar uma ferramenta tecnológica para ajudar na escalabilidade do seus negócios.   5. Treinamento Aquele conselho dado pelos nossos pais e responsáveis de que devemos estudar para crescer como indivíduos e profissionais prevalece para quem pretende escalar nos negócios. Em nosso caso, além dos cursos formais, ofertados pelas instituições de cursos técnicos ou superiores, devemos nos atualizar por meio de cursos profissionalizantes e treinamentos de capacitação. A ideia é que, desde que as fontes sejam confiáveis, devemos aproveitar todo

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na imagem, três bonecos gráficos ao lado de um funil representando o funil de vendas

Funil AIDA: aprenda a usar esse modelo em suas vendas

O funil AIDA é um tipo de metodologia ágil para impulsionar resultados em Vendas. Muito aplicado no segmento B2B, o modelo AIDA é focado no comportamento do prospect. O objetivo é que o time comercial consiga entender a fundo as dores de seu potencial cliente para, assim, oferecer uma solução 100% compatível com aquela jornada de compra. Embora muitos gestores entendam a importância de utilizar metodologias inteligentes em Vendas, nem todos sabem aplicá-las do jeito certo, pois essa atividade requer inteligência comercial e emocional em doses certas Pensando nisso, preparamos este conteúdo que trata especificamente do funil AIDA, mostrando como explorar ao máximo as possibilidades desse método. Confira! Se você se interessou pelo assunto e quer ter leads mais qualificados para melhorar seus resultados em vendas, nós podemos ajudar sua empresa! Depois de aproveitar o conteúdo, entre em contato e agende uma conversa com nossos especialistas.   O que é o funil AIDA? O funil AIDA é uma metodologia de venda que se baseia em quatro pilares básicos: Atenção (A), Interesse (I), Desejo (D) e Ação (A). A intenção é partir desses critérios subsequentes para conseguir guiar o lead da maneira mais natural possível pelo ciclo de vendas. O modelo AIDA é bastante antigo, tendo sido criado no final do século XIX pelo norte-americano St. Elmo Lewis, uma referência importante no ramo da publicidade. A ideia inicial era utilizar os critérios do AIDA para tornar os materiais gráficos mais atrativos para o público. Apesar de o AIDA em Vendas já existir há muito tempo, esse método foi ganhando novos contornos ao longo das décadas, conforme as evoluções tecnológicas se consolidavam no mercado. No entanto, a premissa segue basicamente a mesma: tornar a jornada de compra mais satisfatória para o lead e mais ágil para o time comercial. Será que você está falando com o lead certo? Aproveite esta dica do nosso CEO Théo Orosco e aprenda a encontrar os leads similares ao histórico de sucesso da sua empresa! Quais são as 4 etapas do funil AIDA? Por se tratar de uma metodologia centrada na jornada de compra, o ponto de partida do funil AIDA é refletir sobre algumas questões cruciais para que o prospect possa seguir adiante na proposta, por exemplo: Como seu lead pensa? Quais desafios ele pode estar enfrentando? O que ele mais precisa no momento? Qual a urgência em resolver os pontos de dor? O que não pode faltar para ele fechar a compra? Quais as possibilidades de ajuste no orçamento? A partir dessa reflexão, as quatro etapas do método AIDA vão se construindo conforme hacks compatíveis com cada fase do ciclo. Vamos lá: Atenção (A) No primeiro pilar do AIDA em Vendas, a ideia é captar a atenção do seu lead, fazendo com que ele perceba que ali existem possibilidades da oferta ser interessante. Em um conteúdo gráfico, como um e-book por exemplo, é importante caprichar na diagramação para que o lead se sinta convidado a engajar com o conteúdo. Interesse (I) O segundo ponto consiste em gerar interesse no lead. Agora que ele já está atraído pela oferta, quais são os aspectos que vão despertar aquela vontade de saber um pouco mais sobre a proposta? Pense nos diferenciais do produto ou serviço que sua empresa oferece e faça com que isso dialogue de alguma maneira com o contexto do seu lead. Pode ser por meio de uma Landing Page na qual a palavra-chave buscada pelo seu prospect esteja em destaque, chamando a atenção do seu lead e, ao mesmo tempo, gerando interesse naquele material que irá conduzir o prospect ao próximo passo. Desejo (D) As etapas anteriores do funil AIDA tendem a ser mais aceleradas, pois operam por meio de mecanismos de atração bastante específicos, como um CTA (Call-To-Action) bem construído e uma proposta de valor-agregado. Já na etapa do “Desejo”, a relação com o prospect tende a ganhar um pouco mais de profundidade, pois as informações da oferta serão analisadas mais criteriosamente pelo lead. Esse é o momento em que ele avalia se o produto ou serviço em questão atende às necessidades dele, se a oferta é confiável, quais são as objeções e, sobretudo, se cabe no orçamento. Portanto, o ideal nesse momento é trabalhar com dados mais sólidos na hora de configurar a proposta. Indicadores que atestam a credibilidade da sua empresa, cases de sucesso e valor agregado da solução são excelentes fatores para ganhar a confiança do prospect e fazê-lo se sentir seguro no funil. Ação (A) O momento da ação propriamente dito é, na verdade, o resultado natural das etapas anteriores. Se elas forem bem elaboradas, é bastante provável que a conversão aconteça. Isso vale tanto para o funil do Inbound Marketing em si, quanto para a condução de uma negociação já em andamento. Podemos dizer que a última etapa do funil AIDA consiste então em transformar o Desejo em Ação. Ou seja, agora que o prospect já está munido de todas as informações que atestam o valor agregado do produto, a conversão virá naturalmente. Alguns mecanismos que podem acelerar ainda mais essa etapa são os testes gratuitos, os descontos ou mesmo o uso da inteligência emocional por meio do gatilho mental da escassez.   Como funciona a técnica AIDA? Como vimos ao longo do conteúdo, o método AIDA é focado na jornada de compra do cliente, de modo a conduzi-lo de forma estratégica por etapas subsequentes que vão levar à conversão. Esse funil é dividido nas etapas que já conhecemos amplamente: topo, meio e fundo. Ao aplicar a técnica AIDA em conjunto com essas etapas clássicas, é possível otimizá-las para acelerar as conversões – sejam elas no Marketing, sejam elas no fechamento de uma venda em si. Portanto, o modelo AIDA funciona como uma espécie de “catalisador”, um “combustível” que visa dar velocidade à decisão do seu prospect. Tudo isso, é claro, sem comprometer a satisfação dele quando já estiver na etapa de fundo. A ideia é cativá-lo desde o topo justamente para que ele chegue ao fim do

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O que é e como fazer uma boa apresentação comercial

Diálogo consultivo, escuta ativa e conhecimento das dores do lead são alguns itens indispensáveis em uma apresentação comercial bem-sucedida. Sabemos que não é fácil articular todos esses quesitos no segmento B2B, pois muitas vezes o seu prospect sequer tem tempo disponível para acompanhar toda a sua apresentação. Nesse sentido, ser direto e objetivo também faz parte do pacote de habilidades do vendedor na hora de apresentar a solução aos prospects. Neste conteúdo, vamos ajudar você a ajustar todos os pontos necessários em uma apresentação de vendas. Continue a leitura e conheça 5 dicas práticas para acertar em cheio na abordagem! Se você se interessou pelo assunto e quer ter leads mais qualificados para melhorar seus resultados em vendas, nós podemos ajudar sua empresa! Depois de aproveitar o conteúdo, entre em contato e agende uma conversa com nossos especialistas.   O que é uma apresentação comercial Antes de tudo, vamos ao conceito: a apresentação comercial é aquele momento em que o vendedor apresenta as funcionalidades, vantagens e diferenciais do seu produto ou serviço ao prospect. Mas atenção: não vá com muita sede ao pote. O ideal é guardar algumas cartas na manga para utilizá-las de forma estratégica, por exemplo, na hora de contornar alguma objeção. Tenha em mente que uma boa apresentação comercial se baseia no diálogo. Isso significa que o vendedor não deve ficar falando sozinho. É preciso ouvir também o seu cliente em potencial, até mesmo para captar as primeiras impressões dele acerca da sua oferta. Essas impressões são muito valiosas para personalizar os seus argumentos, mostrando como o produto ou serviço que você oferece dialoga com aquele contexto que o seu prospect está descrevendo. Pronto! Assim, você já ganha atenção dele de primeira. Falando em ganhar a atenção dos prospects, você sabe qual é a conexão perfeita em Vendas B2B? Aproveite esta dica do nosso CEO Théo Orosco e entenda como o ataque multidirecional otimiza a sua prospecção! O que uma apresentação comercial deve conter Uma boa apresentação comercial deve ser pensada por etapas. Afinal, da preparação do roteiro até a condução dos follow-ups há muitos quesitos para ajustar. Vamos pensar de forma didática, dividindo a apresentação em fases: antes, durante e depois. Antes O “antes” está relacionado à elaboração do roteiro e do material que será apresentado ao prospect. Muitos vendedores pulam essa etapa porque utilizam um material padrão para todos os clientes. Esse é um erro grave. Embora a princípio pareça poupar tempo, esse artifício acaba atrapalhando a apresentação por falta de dados personalizados. A dica, portanto, é estudar o seu cliente em potencial e preparar um roteiro voltado para as particularidades daquele perfil de compra. Faça uma análise dos dados disponíveis, procure avaliar o contexto da empresa do seu lead, entenda as dores que ele enfrenta, qual a urgência em resolvê-las, entre outras questões mais subjetivas. Tudo isso é essencial para fazer uma apresentação personalizada e ganhar a confiança do lead. Afinal, quando ele percebe que está conversando com alguém que realmente está por dentro daquele contexto, as chances de seguir adiante na negociação são muito maiores. Durante O momento da conversa em si deve ser pautado pela escuta ativa. Sabemos que existe uma tendência natural para o vendedor falar de forma continuada. No entanto, se ele for prolixo ou ficar repetindo certos assuntos, é bem provável que o lead não veja futuro no diálogo e queira sair da reunião. Para evitar esse risco, procure ser conciso na sua apresentação comercial, destacando a princípio apenas o que é mais relevante e deixando o prospect falar. Inclusive, uma boa maneira de inseri-lo no diálogo é gerando rapport já no início da conversa, “quebrando o gelo” da negociação e mostrando-se interessado no que ele tem a dizer. Depois Assim que a conversa estiver se encaminhando para o final, pergunte ao prospect se ficou alguma dúvida em relação ao que foi apresentado e coloque-se à disposição para oferecer suporte sempre que necessário. Lembre-se de que o contato não se encerra aí. Essa é a hora de caprichar nos follow-ups para manter o fluxo de engajamento e não deixar a relação com o cliente esfriar. Apenas cuide para manter o equilíbrio e não parecer insistente, mas já deixe agendado um próximo encontro para avaliar as conclusões dele sobre aquela conversa.   5 dicas para fazer uma boa apresentação comercial Vamos agora a algumas dicas práticas para aperfeiçoar a sua apresentação comercial e ganhar a confiança do prospect já nas primeiras interações. 1. Ensaie a sua apresentação comercial Parece bobagem, mas não é. Ensaiar a apresentação comercial deixará o vendedor muito mais seguro para conduzir o diálogo. Não se trata de perda de tempo. Pelo contrário, os minutos gastos nessa preparação vão contribuir para uma conversa fluida, natural e dinâmica. Ou seja, o vendedor vai recuperar esse tempo otimizando a negociação e fazendo com que o prospect avance sem entraves pelo funil. Outra dica interessante é gravar a apresentação para conferir o material sempre que necessário e até ajudar outros colaboradores da equipe. Assim, dá para notar certas minúcias que às vezes passam despercebidas no momento da abordagem comercial. É possível perceber, por exemplo, se o vendedor está falando demais, interrompendo o cliente ou mesmo deixando de captar informações valiosas trazidas pelo prospect ao longo da conversa. 2. Aposte no storytelling O storytelling é um velho conhecido das abordagens de venda, embora tenha ganho uma expressividade maior no contexto da transformação digital. Hoje em dia, como os clientes têm acesso a uma vasta base de dados na internet antes de fazer contato com uma empresa, não é tão fácil assim convencê-los de que vale a pena investir no produto em questão. É aí que entram as técnicas de inteligência emocional como o storytelling, que nada mais é do que uma narrativa com o objetivo de trazer o lead para dentro do contexto, fazendo com que ele se identifique com a história que está sendo contada e perceba que aquele produto ou serviço pode ser útil para ele também. 3.

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Termos de vendas que você precisa saber

​​Quem trabalha com Vendas sabe que informação é uma palavra-chave clássica no dia a dia de um time comercial. Afinal, são muitos os dados que circulam nesse ambiente, seja em relação aos indicadores comerciais da empresa, seja em relação aos dados dos leads em si. É daí que derivam muitos termos de vendas amplamente conhecidos. No entanto, apesar de muitos desses termos serem populares para quem trabalha no ramo, pode ser que os colaboradores não saibam ao certo a origem de tais conceitos, o que pode acabar dificultando a aplicação deles. Pensando nisso, preparamos um glossário completo com 20 termos de venda básicos que todo vendedor precisa saber, especialmente os novatos. Vamos lá! Se você se interessou pelo assunto e quer ter leads mais qualificados para melhorar seus resultados em vendas, nós podemos ajudar sua empresa! Depois de aproveitar o conteúdo, entre em contato e agende uma conversa com nossos especialistas.   20 termos de vendas que você precisa saber Fizemos uma lista em ordem alfabética de alguns termos de vendas clássicos para facilitar o dia a dia da sua equipe. Confira nosso glossário e o mantenha por perto para consultar sempre que necessário! 1. Annual Reccuring Revenue (ARR) Sigla para Faturamento Recorrente Anual, o ARR é uma métrica que prevê qual será o valor faturado pela sua empresa no próximo ano. Essa métrica é calculada a partir da Receita Recorrente Mensal (MMR) dos doze meses anteriores. Logo mais, falaremos do MMR neste glossário. Por ora, saiba que conhecer bem o ARR é fundamental para planejar os próximos investimentos do seu negócio. A partir desse número, o gestor consegue obter insights sobre eventuais gargalos da operação e pontos de melhoria. Do mesmo modo, conforme o faturamento, poderá prever possibilidades de expansão e de novos investimentos. 2. Apresentação comercial Entre os termos de vendas, o conceito de apresentação comercial é um dos mais simples. Trata-se de apresentação que o vendedor faz ao lead do produto ou serviço da empresa, podendo estar presente em todas as fases do funil, porém de forma mais intensa na reunião de Vendas. No entanto, o “pulo do gato” está no modo como essa solução é apresentada, pois não basta focar nas funcionalidades do produto se você não estiver dialogando com um cliente em potencial, ou seja, aquele que realmente poderá usufruir do seu produto sem frustrar as expectativas. Será que você está falando com o cliente certo? Aproveite esta dica do nosso CEO Théo Orosco e veja como prospectar os melhores clientes! 3. Business To Business (B2B) A sigla B2B é amplamente conhecida no universo do Marketing. Uma venda Business To Business nada mais é do que uma negociação entre duas empresas. O que o vendedor precisa considerar nesse caso são as particularidades desse modelo de negócio. Como o segmento B2B tende a ter um funil mais longo e um ticket médio elevado (valor da aquisição), é preciso ser muito criterioso na abordagem para ganhar a confiança do lead. Afinal, um gestor só investe em uma solução empresarial quando está realmente seguro de que aquele produto ou serviço trará os benefícios esperados. 4. Churn O Churn é um tipo de métrica bastante utilizado na avaliação de performance das empresas. Essa taxa diz respeito ao número de clientes que cancelaram o serviço ao longo de determinado período. Por exemplo: uma empresa que começa o mês com 200 clientes e termina com 100, teve uma taxa de churn de 50%, o que representa um sinal de alerta gravíssimo! 5. Cold call As cold calls também são velhas conhecidas do mercado de Vendas. O termo vem do inglês e significa “ligação fria”, tendo em vista que o contato é feito sem que o lead tenha acionado a empresa. Justamente por ser uma forma de contato mais “agressiva”, é preciso equilibrar o tom da mensagem para ganhar a atenção do lead e despertar nele o interesse de seguir no diálogo. A inteligência emocional em Vendas é uma grande aliada dessa estratégia. Quer saber mais a respeito? Veja 5 técnicas de neurovendas para cativar o seu lead de imediato! 6. Cold mail O cold mail segue a mesma estratégia da cold call, no entanto, pode haver alguns entraves comunicacionais, como o fato de o vendedor estar trabalhando com endereços inexistentes. Montar uma lista de e-mails criteriosa é muito importante para ter certeza de que as suas mensagens não vão voltar. Uma boa dica nesse sentido é contar com ferramentas como o LinkedIn para montar uma base de dados mais acurada, conferindo os endereços na plataforma e direcionando corretamente as mensagens. Lembre-se: você pode fazer isso com o auxílio de uma ferramenta tecnológica, ganhando tempo operacional e evitando erros por falhas humanas. 7. Custo de Aquisição por Cliente (CAC) O Custo de Aquisição de Clientes (CAC) é o valor que uma empresa investe na atração de clientes potenciais e na condução dessas oportunidades pelo funil. Isso significa que há muitas variáveis compondo o CAC, desde as ações de Marketing até o custo investido para fechar a venda em si. Estar atento a todas essas grandezas é muito importante para fazer uma avaliação assertiva do CAC, de modo a compreender se a sua empresa realmente está no caminho certo da prospecção. 8. Fluxo de cadência Denomina-se fluxo de cadência o conjunto de abordagens realizadas ao longo da jornada do lead pelo funil. O objetivo do fluxo é manter o engajamento do lead e otimizar as conversões por etapa, de modo que o vendedor não corra o risco de perder uma oportunidade qualificada já no fundo do funil. Follow-ups bem feitos, envio de materiais ricos, contatos sempre aquecidos. Essas são formas de caprichar no fluxo de cadência. 9. Funil de vendas O funil está entre os termos de vendas mais clássicos do Marketing B2B. Também chamado de ciclo de vendas, o funil é o compilado de todas as etapas pelas quais o lead passa durante a jornada de compra. O grande desafio aqui é fazer com que os leads sigam naturalmente pelo funil,

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como prospectar clientes pela internet

Como prospectar clientes pela internet

São diversas as vantagens de prospectar clientes online. As principais delas estão relacionadas à diminuição do Custo de Aquisição por Cliente (CAC) e ao melhor aproveitamento do tempo das equipes. Isso porque, como não há deslocamento, os colaboradores ganham horas preciosas para organizar melhor o fluxo de trabalho e focar na elaboração de um roteiro consultivo. Mas, mesmo que você saiba dessas vantagens, deve estar se perguntando como prospectar clientes pela internet de maneira efetiva e que realmente traga resultados. Afinal, o universo online proporciona uma extensa base de dados que, se não estiverem devidamente organizados, podem dificultar o trabalho das equipes, fazendo com que o seu time comercial encontre muitos leads frios pelo caminho. Contar com ferramentas inteligentes para refinar a qualificação é a melhor forma de evitar esse risco. Assim, as etapas da prospecção pela internet ganham fluidez e agilidade. Além disso, os colaboradores conseguirão identificar previamente os leads certos e, então, otimizar os contatos para encaminhar somente as chances claras de negócio ao departamento de Vendas. Continue a leitura e entenda como fazer isso na prática! Se você se interessou pelo assunto e quer ter leads mais qualificados para melhorar seus resultados em vendas, nós podemos ajudar sua empresa! Depois de aproveitar o conteúdo, entre em contato e agende uma conversa com nossos especialistas.   Etapas da prospecção de clientes na internet Antes de falarmos das técnicas de como prospectar clientes pela internet, precisamos compreender as etapas que englobam esse processo. São elas: Planejamento estratégico Tudo começa com a definição de estratégias claras e objetivas de prospecção de clientes. Se você iniciar a sua prospecção sem saber ao certo onde quer chegar, muito provavelmente terá trabalho extra para ajustar o ciclo de vendas ao longo do percurso. Sem falar que isso muitas vezes gera prejuízo de tempo e dinheiro. Portanto, vale a pena direcionar seus esforços iniciais para a criação de um planejamento criterioso, pois isso trará uma série de vantagens lá na frente. O uso dos dados comerciais, por exemplo, é crucial nessa etapa, pois permite que o gestor identifique gargalos para definir estratégias mais assertivas. Falando nisso, que tal utilizar as conversas com seus prospects para criar uma base de dados mais confiável? Aproveite esta dica do nosso CEO Théo Orosco e veja como retroalimentar estratégias comerciais a partir do diálogo consultivo! Ações de Inbound Marketing O Inbound Marketing é uma etapa importantíssima da prospecção pela internet. Afinal, essa é uma forma bastante efetiva de atrair leads para o negócio sem precisar empreender esforços gigantescos. A partir da disponibilização de conteúdos relevantes para os possíveis clientes, a empresa consegue atraí-los para a base de contatos e captar dados úteis sobre o público. Essas informações como nome, e-mail, porte da empresa etc. configuram o ponto de partida necessário para conhecer mais a fundo seus clientes e compreender quais são as demandas mais urgentes de certos nichos. Isso também ajuda na definição do planejamento estratégico, de modo a definir um passo a passo de conversão mais compatível com o perfil dos leads que chegam ao seu funil. Conhecimento dos produtos da empresa Saber ao certo quais as características, funcionalidades e diferenciais da solução que sua empresa oferece é imprescindível para prospectar com eficiência. Até porque ficaria muito difícil identificar o fit do seu lead com a solução se você não souber até que ponto o seu produto ou serviço dará conta das necessidades dos leads. Esse conhecimento também é fundamental para conseguir contornar as eventuais objeções que o lead venha a apontar no momento da abordagem. Assim, para cada objeção que ele levantar, o vendedor poderá apresentar uma saída a partir das funcionalidades da solução, mostrando como ela se adapta ao contexto específico daquele lead. Definição das metas do negócio Outra etapa bastante decisiva na prospecção de clientes pela internet é a definição das metas do negócio. Esse tópico anda junto com o que falamos primeiramente sobre a necessidade de criar um planejamento estratégico mais certeiro.  Para tanto, reforçamos o trabalho com Business Intelligence para definir metas palpáveis e validar as estratégias que já vêm trazendo bons resultados.   Aprenda como prospectar clientes pela internet com 4 técnicas Vamos agora às 4 técnicas infalíveis para prospectar online com agilidade e eficiência. 1. Definição correta do ICP Conhecer a fundo o seu Perfil de Cliente Ideal (Ideal Customer Profile – ICP) é essencial para não se perder no universo de informações que o ambiente online disponibiliza. Como dissemos na introdução do conteúdo, esse mar de dados pode colocar em risco a sua estratégia, caso não sejam bem utilizados. Filtrar os leads por meio da definição clara do ICP e de uma qualificação assertiva é indispensável para direcionar corretamente a sua prospecção, priorizando os leads quentes e conhecendo as principais dores de mercado desse público. 2. Qualificação aprofundada dos leads A qualificação anda de mãos dadas com a definição correta do ICP. Afinal, sem uma qualificação refinada, fica quase impossível saber quais leads realmente têm fit com a sua empresa e que, portanto, poderão ser prospectados com chances de bons resultados. Portanto, na dúvida de como prospectar clientes pela internet, priorize a qualificação de leads. Essa é a estratégia mais adequada para encontrar as chances claras de negócio sem desperdiçar o tempo operacional das equipes e sem risco de prejuízo financeiro. 3. Abordagem consultiva e personalizada Uma vez qualificados, os leads precisam ser abordados com máxima empatia para que estabeleçam o laço de confiança necessário para seguirem adiante no funil.  A qualificação, inclusive, favorece uma abordagem mais consultiva justamente porque capta dados ricos dos leads para que o vendedor possa elaborar um roteiro personalizado e compatível com os pontos de dor já levantados na Pré-Venda. 4. Recursos avançados para prospecção online Sabemos que a prospecção de clientes pela internet tem suas particularidades. Por isso, é importante contar com recursos específicos para filtrar o que é mais relevante nesse meio, estreitando os contatos a partir da identificação de informações valiosas como o poder de decisão do seu lead. Os

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Como acelerar seu funil de prospecção?

Acelerar o funil de prospecção é algo que exige técnicas bastante específicas.  Como sabemos, o funil de vendas envolve diversas etapas até que se efetive o fechamento do negócio. Todas elas são muito criteriosas e demandam abordagens estratégicas.  O objetivo é expandir o número de oportunidades que entram no funil e, ao mesmo tempo, reduzir ao máximo as perdas à medida que o lead vai avançando até tomar a decisão de compra. Quando se trata de Vendas B2B complexas, acelerar o funil de prospecção passa a ser uma tarefa ainda mais desafiadora. Afinal, o funil B2B é longo e minucioso, de modo que o lead pode desistir do negócio ao menor sinal de risco. Como o ticket médio da solução tende a ser elevado, todo cuidado é pouco para que o prospect se sinta seguro na decisão de compra. Portanto, cabe ao time de pré-vendedores e vendedores estarem 100% alinhados com as demandas de cada lead que chega ao funil de prospecção. Isso dá trabalho, mas, com o auxílio de ferramentas inteligentes, fica mais fácil conhecer de antemão o seu lead e conseguir trabalhar as dores enfrentadas por ele da maneira mais consultiva possível. A qualificação dos leads, como sabemos, é decisiva nesse processo. Pensando nisso, preparamos este conteúdo que explica todas as etapas do funil de prospecção e o passo a passo para acelerá-lo de forma consciente. Ou seja, a ideia é otimizar o ciclo de vendas sem que para isso seja necessário sobrecarregar sua equipe ou empreender esforços financeiros robustos. Com as ferramentas certas, dá para acelerar o funil de um jeito prático e funcional. Vamos lá! Se você se interessou pelo assunto e quer ter leads mais qualificados para melhorar seus resultados em vendas, nós podemos ajudar sua empresa! Depois de aproveitar o conteúdo, entre em contato e agende uma conversa com nossos especialistas.   Etapas do funil de prospecção Antes de entendermos as técnicas para acelerar o funil de prospecção, precisamos compreender as etapas envolvidas no negócio B2B. Em linhas gerais, essa divisão do ciclo de vendas é bem simples, contemplando três etapas básicas: Atração (topo): voltada para a geração de leads; Segmentação (meio): voltada para a qualificação de leads; Tração (fundo): voltada para a conversão de leads. Um dos erros mais comuns em um processo de vendas complexas é o foco no fundo do funil, ou seja, na etapa de conversão de leads. Muitos vendedores não dão a devida atenção às etapas anteriores porque têm receio de desperdiçar tempo operacional. No entanto, essa é uma grande armadilha, porque, leads pouco qualificados sequer vão chegar ao fundo do funil. As consequências desse erro são graves, pois o time comercial terá empreendido diversos esforços – sobretudo em relação a tempo e recursos financeiros da empresa – na tentativa de converter um lead pouco maduro. Como resultado, o Custo de Aquisição por Cliente pode aumentar de forma considerável, enquanto a taxa de conversão permanece estagnada. A motivação do grupo, por sua vez, vai lá para baixo.  Conhecer bem as etapas do funil de prospecção é o primeiro passo para evitar esses riscos.  Quando o processo comercial está organizado e bem estruturado, o time comercial consegue enxergar com clareza o percurso que o lead precisa fazer até o fechamento. Assim, poderá pensar em estratégias compatíveis com cada etapa do ciclo, em vez de focar apenas no resultado final. A seguir, vamos detalhar essas etapas.    Atração A atração em Vendas B2B nada mais é do que o processo de captar clientes potenciais para o seu negócio. A captação dos leads pode ocorrer de diversas maneiras, sendo muito comum a via do Inbound Marketing.  As ações de prospecção ativa também são bastante eficazes. Normalmente se dão por visitas presenciais, contato telefônico – a famosa cold call – e-mail, entre outros recursos atrativos. Você deve estar se perguntando: cold calls ainda funcionam? Veja mais de 30 dicas para provar que sim! O mais importante nesse processo é ter em mente que, quando o lead é atraído para a sua base, é hora de trabalhar o ponto decisivo: a qualificação. Caso contrário, você corre o risco de gerar inúmeras oportunidades de venda, mas poucas qualificadas. Isso polui o funil com contatos mornos ou frios – que não vão fechar negócio, o que gera a falsa sensação de que a atração foi bem-sucedida. Segmentação  Chegamos à etapa seguinte, que envolve diretamente o processo de qualificar os leads em profundidade. Nesse momento, já podemos destacar a importância de estar bem assessorado por ferramentas inteligentes, as quais vão otimizar a qualificação dos leads para que o time comercial não perca tempo fazendo isso manualmente. Hoje em dia, com os avanços trazidos pelas inovações tecnológicas, já existem diversos softwares que automatizam o processo de qualificação por meio da análise de dados. Assim, além de ganhar tempo, os colaboradores ganham também mais acurácia nesse processo, garantindo a confiabilidade dos resultados. Uma segmentação bem feita, portanto, é aquela que filtra os leads para acelerar o funil de prospecção, de modo a manter no ciclo de vendas somente as chances claras de negócio. Dessa maneira, a passagem de bastão entre os times de Marketing, Pré-Venda e Vendas fica mais assertiva, blindando as equipes da sobrecarga de trabalho e reduzindo ao máximo o CAC. Falando em passagem de bastão, aproveite esta dica do nosso CEO Théo Orosco e veja como avaliar o fornecimento de oportunidades pela Pré-venda! Nutrição A etapa de nutrição é uma das que mais exige habilidades consultivas do time comercial. Isso porque é nesse momento que o contato com o lead precisa ser “irrigado” para que ele mantenha o interesse na negociação. Se você está trabalhando com uma base de leads qualificada, não terá grandes dificuldades para nutrir seus leads. Ainda assim, saiba que os follow-ups devem ser constantes e bem construídos. Um fluxo de nutrição com materiais ricos, por exemplo, é um catalisador importante na negociação B2B. Isso estreita os laços com o prospect e o ajuda a compreender porque aquela solução pode ser útil

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